Não nego o sangue que me corre nos dedos. Fonte de amores e segredos. Que sobrevivem entre amores-perfeitos e penedos. Sem conclusão; só enredos.
Não fujo dos tempos; dos momentos de perdição. Do jorro agre e doce da inquietação. Mel de lágrimas fortes e paixão. Sem enredos vagos; só conclusão.
Seja Outono ou Inverno não nego nada. Canto em mim o adormecer da madrugada. Os abraços de todos em cada mão dada. Onde tudo é sempre tudo e sempre nada...
Não fujo dos tempos; dos momentos de perdição. Do jorro agre e doce da inquietação. Mel de lágrimas fortes e paixão. Sem enredos vagos; só conclusão.
Seja Outono ou Inverno não nego nada. Canto em mim o adormecer da madrugada. Os abraços de todos em cada mão dada. Onde tudo é sempre tudo e sempre nada...
9 comentários:
Não nego que gosto, cada vez mais, de te ler
Não fujo da inquietação das tuas palavras
Canto contigo o adormecer de todas as madrugadas
Menos de uma: aquela madrugada que sabemos!
Abraço-te, Pedro
o vinho é rubi como o sangue.
bjo
"...Canto em mim o adormecer da madrugada. Os abraços de todos em cada mão dada. Onde tudo é sempre tudo e sempre nada..."
Belíssimo!
Um Abraço Pedro
e
Obrigada por este corredor...
pois, também não nego, gostar (muito) de lê-lo... Pedro.
a sua escrita, toda ela (a que conheço :)) é bela, tem um ritmo e intensidade impressionantes...
mais um belíssimo poema, este.
bom resto de semana
um abraço
e um grande sorriso :)
mariam
"..Onde tudo é sempre tudo e sempre nada..."
A Vida é isso... tudo ou nada.
Um beijo ;)
Onde tudo é importante sempre que estás.
A(r)dor(es).
Fantástico este poema!! Senti-o profundamente...beijos.
O nada só nos consome, nesta fome de um mais querer...
Mais um dizer cheio de garra!
Um beijo.
Belo e intenso. A foto magnifica, Arrabida?
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