9 de dezembro de 2013

v0uCaNtAr0tEuNoMeNoVeNt0

Vou cantar o teu nome no vento
Fazer de cada nuvem um eterno calor
Florir os jardins cheirosos do amor
Despir-me em tudo o que faço e invento

Sei que irás bailar os poemas tantos
Tatuar na pele as melodias com que me alimento
E por entre ternuras, sonhos e prantos
Vou cantar o teu nome no vento


Sem comentários:

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...