28 de julho de 2015

nEgRo

Clara a manhã pesada do presente. Rasgo de lágrima, pele ausente. Silêncio o tempo negro do futuro. Liberdade presa atrás do muro. Jardim de amor forte de sorrir os dias? As minhas mãos estão vazias... O teu corpo é-me desejo suado. O teu abraço saudade em tom cansado. A tua voz, sangue corrente. Eu, torrente. Entre brisas e ventanias. E as minhas mãos vazias...

1 comentário:

Maria disse...

Tens tudo para não teres as mãos vazias.
Amo-te!

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...