4 de fevereiro de 2007

LuGaReD'InFâNcIa

Onde está a casa na árvore?

12 comentários:

maria josé quintela disse...

dentro de ti.
beijo.

kelly disse...

onde quiseres brincar! ali, vês?!

Anónimo disse...

É sempre bom e agradável sentir o perfume da tua presença.
Realmente esta amizade virtual também tem os seus méritos!
São amigos desinteressados cuja empatia nasce pela sintonia do que escrevemos e transmitimos uns aos outros.
Regressamos porque nos sentimos bem e confortáveis nos vários cantinhos que visitamos.
Por isso eu digo.
P R E S E N T E ! ! !

Beijokas.
Bom fim de semana.

kalinka

Flôr disse...

Está lá bem escondidinha, onde só nós podemos ter acesso.
É o nosso sítio encantado, onde muitas vezes sonhamos e nos transportamos através das nossas recordações.

Beijinho

Teresa Durães disse...

a minha ainda lá está. na oliveira que resistiu aos tempos. a que escutou os nossos segredos e os guardou.

a minha existiu. verdadeira. uma vez casa na árvore, outras barco castelo. embalou-me até à adolescência.

depois o corpo cresceu, a vontade modificou-se e a árvore ganhou galhos que nunca tinham podido crescer, musgo onde o sol não lambe.

agora dá azeitona. já não parte em aventuras

A. disse...

...ali mesmo.
vês?






...eu acho que ainda a vejo.
e um sorriso.

Martuxa disse...

A minha surge nos lugares mais estranhos... quando preciso. E a tua?

Maria P. disse...

No ramo mais pequeno, o que menos força tem.

Boa semana*

Anónimo disse...

"Quem sou eu?", escreves. Pergunto-te: Quem és tu? - Ponte sem margens... Céu aberto... Alma encandescente...

A árvore pode estar na tua casa!

Bom e agradável blog encontrei nas minhas deambulações "netistas" ou blog a blog do que me parece ser um presente feito a mim próprio.

Je Vois La Vie en Vert disse...

Nunca mais a vi mas está bem guardadinha na minha memória !
Boa semana !

Anónimo disse...

Em ti, Pedro. E em todos nós que valorizamos a memória.
Pois a infância faz de nós o que nós somos. E por mais que queiramos ou não, por mais que cresçamos, por mais desilusões que suportemos, continuamos a ser a criança que saltava à corda, que andava de balouço, que corria atrás da aventura, e descansava nessa instância/casa/árvore, inventando um mundo novo, sonhando um novo sonho, até mesmo o sonho de crescer.

Anónimo disse...

(des)encontrada....



Um beijoo

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...