20 de fevereiro de 2007

TeCiDo

A cada linha que o amor teceArde a fogueira de tanto quererO tempo renova-se e amanheceNo desejo do eterno anoitecerA cada linha tua, doce e quenteOs meus olhos sorriem, com ternuraO amor é assim, de toda a genteSó ele mata e só ele curaA cada linha funda, de intenso sentirQuero que nunca se canse, que sempre regressePorque em ti, as palavras sabem ouvir"A cada linha que o amor tece..."

8 comentários:

Maria disse...

"a cada linha que o amor tece...
.... os meus olhos sorriem, com ternura..."

Se toda a gente percebesse esta frase e a tivesse como lema de vida o Mundo seria muito melhor e mais solidário...

Um beijo

Anónimo disse...

Cada linha que o amor tece é feita de gotas de mar, onde a espuma de um beijo brilha e o azul é intenso, como o de um olhar...

Maria disse...

Cruzei-me contigo e sem te saber soube que eras tu.
Porque no teu rosto feito mar pude ler as palavras que nos unem.
Um beijo

Maria Carvalho disse...

Belo Pedro!! Adorei.

maria josé quintela disse...

tecido de seda. o amor. é preciso cuidá-lo com jeito.

um beijo.

Anónimo disse...

O amor é muito delicado. Uma planta a ser tratada como muito carinho. Nem todos sabem fazê-lo, pois nem todos têm o dom de saber amar. O amor é amar. Ama-se amando com amor.

Beijo

veritas disse...

Só posso desejar que todas as linhas tecidas fiquem bem alinhavadas, solidamente entrançadas,tal qual uma teia segura batida pelo vento, pela mais forte tempestade, mas que se mantém forte e firme...

Bjs. Tem uma boa semana.

Unknown disse...

Ola Pedro! Agradeço a tua visita e as palavras encantadas.
Amor! E uma dança da vida, voltas de um par que voa nas asas do sonho para um lugar de bem querer!
Pode ser valsa ao luar...
Amor! E sentir o aroma e o sabor das coisas sem aroma e sem sabor...
Amor! E ser Sonho que mora em dois num mesmo lugar, propriedade que nao se vende, nao se aluga, mas que as vezes desmorona!!!
Bjinho das nuvens perfumadas,

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...