De nos termos.
31 de maio de 2007
SeMdEm0rA
De nos termos.
sÃoCrUéIs
30 de maio de 2007
aMeDiDaDoTeMp0
29 de maio de 2007
ReGa
28 de maio de 2007
m0rDaÇa

Ficaríamos na dúvida...
PaUsA

27 de maio de 2007
26 de maio de 2007
Ad0rDeDeNtRo

Já te disse. Que cada lágrima das minhas noites corre direitinha a mim e volta a banhar-me os ossos.
Já te disse. Procurei-me dentro de ti e não me encontrei. Nem no tempo nem no sopro da tua pele.
Já te disse. Tudo se vai escondendo no secreto deambular dos anos até que a tempestade regresse.
Já te disse. Talvez me oiças. Talvez me queiras ouvir.
Amo-te.
25 de maio de 2007
sAbEs.
Sabes que em cada flor existe um encarnado que nos transforma o sangue e nos pinta o caminhar dos pés.
Sabes que em cada pé nosso existe o peso dos dias e das noites embrulhado no desejo da pele.

Sabes que em cada pedaço de pele ouviremos o som dos cantos de cada um dos amantes.
Sabes que em cada amante tudo se revela:
.....................................Os jardins.......................................................................................................................As flores....................................................................................................................Os pés......................................................................................................................A pele
24 de maio de 2007
SeReNiDaDe
23 de maio de 2007
PeRdÃo
Nem tentem colorir as fogueiras
A minha alma dói. Simplesmente.
É a palavra de tudo querer, de tudo dar
São os trilhos de viagens e canseiras
As fontes onde nascem os rios onde tudo se sente
Não me perdoem, se em flor, tudo se tornar cruel
Nem tentem esquecer-me ou enterrar
O meu peito corre. Talvez.
É a mortalha de um desejo feito fel
São os ruídos de um coração que se faz ao mar
As ondas onde me refaço do que ninguém refez
22 de maio de 2007
PoDeSeR
21 de maio de 2007
ApEnAsPaLaVrAs

19 de maio de 2007
eNtReGa

PeLaJaNeLa

Pela janela, só pela janela entrarás. Que a porta é passagem com fechadura. E a janela só se abre para o vento e a luz. Assim te quero cantar, a cada silêncio das palavras que ecoam nos olhares. Nos túmulos de cores que vão pintando o renascer dos amantes. Velho? Novo? Mistério... Um poder apenas ser-se outra vez do lado de cá dos sonhos.
17 de maio de 2007
nEsTaHoRaDoLad0dEcÁ

16 de maio de 2007
SoRrAtEiRaMeNtE
15 de maio de 2007
14 de maio de 2007
coRrEnTe

11 de maio de 2007
dIsCuRs0

6 de maio de 2007
LiBeRtAçÃo

Volto na Sexta-feira, só...
5 de maio de 2007
oUtRoFaDo

E vendo-te partir de mãos tão soltas
Digo-te, talvez pedindo talvez amante
Leva-me contigo, embala-me nas tuas voltas
Volto-me de novo e de novo outra vez
Percorro-te o olhar em abraço puro
Canto-te o amor, o perdão talvez
De te querer sempre, no passado presente e futuro
Volto-me aos céus nas aves migrantes
Grito-lhes o desejo de te ter a meu lado
E somos de novo amigos e caminhantes
Porque sem ti, sou outro fado.
EmLiNhA
De que vale o reflexo, ó Lua, se a meu lado não te vejo?
"Fecha os olhos..."
É incrível! Fechar os olhos à Lua e inventar tudo... como se ela não estivesse lá a chamar-nos...
"Não compliques..."
Pois, pois. Querer que todos os espelhos te mostrem. Como se o mundo fosse só eu e tu. A minha vida sem eu e a tua comigo.
"Então, sofres!"
Não. Amar é a arte de sofrer. Por amor. Com prazer.
"Fogo! Que complicado és..."
Esquece. Mesmo quando olhares para a Lua, não te lembres mais de mim.
Impossível. Tu és eu.
Sou?
"És. Em mim. Em tudo de mim."
Tudo?!!!
"Bom... quase tudo."
Ah... por momentos pensei cegar.
"Assim não se verias a Lua..."
Ou veria?
4 de maio de 2007
ÉsTu
3 de maio de 2007
rEm0

Sabes de cor tudo isto. Mas nada dizes...
2 de maio de 2007
RuÍnA

SoNdA

Jamais serei pirata na tua ilha! Nunca me irás ver ao assalto no areal límpido de transparente das tuas palavras e dos teus sonhos. Mesmo que te percorrendo ao redor, em lágrimas de ternura e fascinação, serei apenas a embarcação da eterna vigilância. O sólido e deslumbrante olhar que se deixará afogar no teu seio. O improvável caminhante que andará perdido. A inquietação de somente ficar. A ver. À espera. Mesmo nas tempestades que de ti emanam na minha direcção. Porque as ondas de nós são dançantes. Na permanente espuma colorida e bem cheirosa dos sons do amor.
1 de maio de 2007
VeNsEnÃoVeNs

oTeMp0
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...