Deixo passar a corrente no meio de todos os versos. Para construir o silêncio de nos devolverem a pele...
5 de setembro de 2007
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oTeMp0
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
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A minha calçada é um manto frio Que me cobre de inquietação Foge-me dos pés, em forte arrepio Curva-se-me em lágrima e canção A minha calça...
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Há um silêncio de memórias nos rostos que dormem sobre os lábios que esperam. No aroma dos frutos caídos. Na ternura das palavras. De ti. E...
4 comentários:
Uma corrente de silêncios... Um silêncio que acorrenta...
Fico. A contemplar.
Beijo, Pedro
com tempo, acontece...
Sem encontrar o elo...
Beijos.
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