Nunca os espelhos serão claros em dor fortePor dentro das palavras que em corrente nos escapam de vezNunca as lágrimas se prostraram ao amargo sabor da morteQuando sabemos que cada olhar novo pode ser vida outra vez.
Nunca mais me calarei sem verter-me à fozNos abraços dos poetas, nas memórias cladestinasNunca mais poderei ser eu se não formos nósNa fome das ternuras e das cores mais finas...
Nunca mais quero ser sem serRegresso-me nos postais da minha vidaNunca mais, nem mesmo parecerQuando todos fogem e não há despedida.
Nunca mais. Sou assim... Gosto de ficar.
Nunca mais me calarei sem verter-me à fozNos abraços dos poetas, nas memórias cladestinasNunca mais poderei ser eu se não formos nósNa fome das ternuras e das cores mais finas...
Nunca mais quero ser sem serRegresso-me nos postais da minha vidaNunca mais, nem mesmo parecerQuando todos fogem e não há despedida.
Nunca mais. Sou assim... Gosto de ficar.
14 comentários:
Excelente!!!
Abraço
Jorge
http://vagabundices.wordpress.com/
Em cada novo olhar surge um conjuntode novas sensações.
Bjs Zita
E eu gosto de ficar a ler-te...
Muito....
Beijitos
Eu também gosto de ficar.
Aqui!
Excelente, Pedro!
Beijo em Ti
A instável permanência.
as minhas palavras escaparam com as tuas. as minhas lágrimas prostaram-se à morte para deixarem vivos os meus olhos e o meu olhar. a ternura passa pelo "eu" entrega-se ao "nós" por fome de cores.
nada pareço ou quero tentar parecer, sou.
mais um beijo
como é bom ficar, pedro!
é tão bom ficar, partir, voltar e ficar de novo
Ficar e ser.
Beijos.
Talvez nunca mais, talvez.
Se te apetece ficar, fica.
Se gostas de ficar para quê saír, mudar, ou até mesmo partir?
Deixa-te ficar.
...nas memórias clandestinas...
Gostava que todos ficassem...
Sorry: CLANDESTINAS (não cladestinas).
eu tb. a folhear a pauta do seu blog.
Pedro.
_________________bjo.
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