17 de outubro de 2007

oLhAr-Te

E se não dissesse nada? Se ficasse simplesmente calado a olhar-te. A tentar perceber o tremer dos teus lábios. Com as pétalas das cores que sempre temos à flor da pele. Com a ternura da cumplicidade. Com a tremura na voz de quem se queima com as palavras de amor. E se não dissesse mais nada?

13 comentários:

Ka disse...

Por vezes um silencio diz mais que mil palavras...então se fôr acompanhado de um olhar...

Beijinho e boa noite

Som do Silêncio disse...

Olá Pedro

Já diz o ditado "um olhar vale mais que mil palavras".
Através dele, tudo é dito, tudo o que se sente vem cá para fora...mas em forma de olhar!
Diz-se tanta coisa, não é?

Beijo Silencioso

Anónimo disse...

não digas mais nada... fala nas entrelinhas... em silêncio...

beijo, pedro

tufa tau disse...

abraçar-te
assim?
falta um olhar para a total cumplicidade...
para que se diga tudo... mil serão as palavras...
mil!

abraço, sim

Som do Silêncio disse...

Diria que estás com as emoções à flor da pele...

Maria disse...

Cala-te.
Mas canta!!!!!!

Um beijo, Pedro

as velas ardem ate ao fim disse...

Serias perfeito.

bjinhos

sofia disse...

quando há essa cumplicidade as palavras dão lugar a um silêncio "falado" através dos nossos sentires. é uma conversa muito mais verdadeira...

Anónimo disse...

O amor não precisa de palavras faladas... apenas de palavras sentidas, de palavras olhadas, de sentires constantes e de momentos fortes. Só assim ele vive.

Andreia disse...

Ela ia sentir-se abraçada, aconchegada com o teu olhar. Como me senti ao ler-te...

Bj.*

Brain disse...

Por vezes,
É tudo o que precisamos,
Tudo o que procuramos:
Uma companhia,
Cúmplice,
Silenciosa!

Abraço.

ruth ministro disse...

É possível dizer tanto na cumplicidade de um simples olhar...

Gostei muito.

Beijos

Anónimo disse...

O olhar é o espelho da alma. O olhar, por vezes, expressa o que a boca não tem coragem de dizer.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...