deixo-me ir na corrente de um rio não um rio qualquer só naquelas águas no rio de correntes calmas de águas mansas e doces tranparente nas margens livre nas marés no rio onde a tona me reflecte com contornos soltos ondulados, indefinidos que me vê como sou no rio em que o silêncio impera para me ouvir a voz profundo entre paragens sem revoltas na foz
em silêncio... com a imagem reflectida... a alma trasparente... o coração nas mãos... as emoções à flor da pele... o corpo aberto.. as palavras livres na corrente do teu rio... a outra margem...
estou reflectida na trasparência das tuas águas. silencio-me na voz das tuas palavras.
5 comentários:
deixo-me ir
na corrente de um rio
não um rio qualquer
só naquelas águas
no rio de correntes calmas
de águas mansas e doces
tranparente nas margens
livre nas marés
no rio onde a tona me reflecte
com contornos soltos
ondulados, indefinidos
que me vê como sou
no rio em que o silêncio impera
para me ouvir a voz
profundo entre paragens
sem revoltas na foz
um abraço
luísa
ir!
e porque não vir, pedro?
aproximar... chegar... permanecer... ficar...
em silêncio... com a imagem reflectida... a alma trasparente... o coração nas mãos... as emoções à flor da pele... o corpo aberto.. as palavras livres na corrente do teu rio... a outra margem...
estou reflectida na trasparência das tuas águas.
silencio-me na voz das tuas palavras.
não te vejo!
vejo-me a mim...
abraço
Ficar....
Um beijo, Pedro
«...Não, não vou por aí. Só vou por onde me levam meus próprios passos...»
Mas nem sempre é fácil saber e perceber por onde ir.
Fica.
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