Vento de mim, rente a mim
Sopro de história. Sempre memória
Ronco de cada respiração, momentos minúsculos
Por onde me perco, sem veto nem glória
Sabe bem este silêncio natura
Fome embriagada de cansaços e correntes
Solto-me perdido entre o tudo e o nada de sempre
Por onde me deixo ir, entre a solidão e as gentes
10 comentários:
Marinheiro vigilante enquanto a tripulação descansa. Com o vento a dar na cara. Pela popa. Só o silêncio do vento. Pela proa. Um tudo negro, um tudo azul, um tudo água, um tudo tu, porque és imenso nomarquenosune.
Boas férias e boa noite.
Um beijo, Pedro.
Somos grandes no mar...Ele enche-nos. E pequenos - na sua imensidão.
Beijos, Pedro
Obrigada Pedro.Parabéns pelas escolhas.Beijinho.
Salomé
doloroso este navegar entre o tudo e o nada...entre a multidão e a solidão
beijos
trago um pouco de mar
com vontade de navegar quimeras
.
um beijo
Perdido entre o tudo e o nada e encontrado no mais profundo que sabes ser.
Beijinho *
Gostei.
Tanto azul...marquenosunetambém...
Boa viagem.
Beijinho*
belíssimo... mergulhei nesse seu azul de mar e palavras... melhor, flutuei por sobre... isso sim. Obrigada.
boa continuação
um grande sorriso :)
(hoje à noite "flutuarei" no estádio do Alvor enchendo a "alma" de sons - "Paolo Conte") :)
Boas férias com muito (a)Mar!
bjo
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