5 de agosto de 2008

n0mArAlTo


Vento de mim, rente a mim

Sopro de história. Sempre memória

Ronco de cada respiração, momentos minúsculos

Por onde me perco, sem veto nem glória


Sabe bem este silêncio natura

Fome embriagada de cansaços e correntes

Solto-me perdido entre o tudo e o nada de sempre

Por onde me deixo ir, entre a solidão e as gentes

10 comentários:

Maria disse...

Marinheiro vigilante enquanto a tripulação descansa. Com o vento a dar na cara. Pela popa. Só o silêncio do vento. Pela proa. Um tudo negro, um tudo azul, um tudo água, um tudo tu, porque és imenso nomarquenosune.

Boas férias e boa noite.

Um beijo, Pedro.

Lúcia disse...

Somos grandes no mar...Ele enche-nos. E pequenos - na sua imensidão.
Beijos, Pedro

As palavras que te digo disse...

Obrigada Pedro.Parabéns pelas escolhas.Beijinho.
Salomé

Carla disse...

doloroso este navegar entre o tudo e o nada...entre a multidão e a solidão
beijos

Gabriela Rocha Martins disse...

trago um pouco de mar

com vontade de navegar quimeras


.
um beijo

filipa disse...

Perdido entre o tudo e o nada e encontrado no mais profundo que sabes ser.

Beijinho *

Donagata disse...

Gostei.

Maria P. disse...

Tanto azul...marquenosunetambém...
Boa viagem.

Beijinho*

mariam [Maria Martins] disse...

belíssimo... mergulhei nesse seu azul de mar e palavras... melhor, flutuei por sobre... isso sim. Obrigada.

boa continuação
um grande sorriso :)

(hoje à noite "flutuarei" no estádio do Alvor enchendo a "alma" de sons - "Paolo Conte") :)

as velas ardem ate ao fim disse...

Boas férias com muito (a)Mar!

bjo

oTeMp0

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