Ardente em pele de menino
29 de setembro de 2008
p0nTe
Ardente em pele de menino
27 de setembro de 2008
s0dAdEdImAr

Sodade di mar
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Enquanto cantaresNa rouquidão de uma ondaHei-de ter-te sempre, entre maresComo uma sementeira ou uma mondaDeixarei que me penetres à vontadeNos olhares de me perderHei-de saber-te em mim, tempestadeLago ou apenas vontade de ter verEnquanto for eu poeta à soltaAmante da respiraçãoSerás meu, em cada maré revoltaOu em cada nova canção
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(A caminho da serra, a saudade do mar...)
25 de setembro de 2008
24 de setembro de 2008
m0mEnTo (12 pAlAvRaS)

22 de setembro de 2008
oUt0n0dEnÓs
Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu?Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu?
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Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?
21 de setembro de 2008
cAdACaNçÃoCaRrEgAdEsEj0
17 de setembro de 2008
pOeMaPoBrEdAdEsPeDiDa
Queimaste toda a beleza do mar
Arrancaste à alma o seu respirar
A tua voz perdeu o cantar
E o meu colo perdeu o seu regaço...
Passas por mim pesada e feia
Atiro-te um beijo devagar
Não sou de esquecer o tempo amar
Nem sair de um abraço depois de entrar
Mesmo que seja assim devagar
Estarás sempre na minha teia
Não quero viver assim inquieto e triste
Neste fogo cinza que me anda a queimar
Em todos os momentos do meu pensar
Fritando-me o sangue sem desaguar
Calando-me a dor sem me pôr a gritar
Vou-me embora só. Nada mais em nós resiste.
15 de setembro de 2008
s0l
14 de setembro de 2008
12 de setembro de 2008
pEs0
Verdes e vermelhos de sangue e terra
Essa, que nos desune e nos torna a unir
11 de setembro de 2008
nÉv0a
8 de setembro de 2008
pInCeLaDa

6 de setembro de 2008
aMoReMoRtE

5 de setembro de 2008
tRiLh0s
4 de setembro de 2008
aVi0lAdEmIm
+314.jpg)
Encontras-me nessa caminhada
A cada novo olhar
Trazes a vida, o gesto e a dor calada
As palavras, a canção, tudo e nada
És parte de mim, sem nunca se calar
Ventos quietos na serra
Um cinza-cor, aguarela
Sempre em nós, como uma janela
Que se abre à paz e à guerra
Silêncios, fados e cetim
Um verso mais, vestido colorido
Sempre em nós, sempre em mim
Um caminho traçado, eterno e despido
3 de setembro de 2008
pRoCuRa
1 de setembro de 2008
cAmAnÉ
Envaidecida a minha alma sussura-me palavras desse fado
Que do teu poema eu bebo mais que tudo
E do canto mais que um sonho guardado
Um horizonte feito de poesia e lençol
Uma janela aberta à luz do Sol
Uma ternura simples, um olhar
Uma onda apenas, feita mar!
Mesmo em grito feito lágrima corrente...
Mesmo em profundas chagas feitas dor de toda a gente...
Onde tudo é bem mais do que se precisa
A tua voz, assim mestre meu, em mim desliza
oTeMp0
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...