22 de setembro de 2008

oUt0n0dEnÓs

Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu?Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu?
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Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?

18 comentários:

luis lourenço disse...

A cacofonia é a angústia da existência fechada nos castelos ou abertura ao toque que a vida sempre nos dá? fazem faltam as pontes que trazem frescura e variedade à monotonia...

cumprimentos

Anónimo disse...

Estás perdido no teu poema, mas nós encontramos-te!

Maria disse...

O outono é sempre a estação da minha inquietação. Sempre. Onde estás tu? Vejo-te numa lágrima. Onde estás? Sinto-te num regaço. Onde ficas? Tranquilamente frente ao mar. à espera que a onda te devolva o beijo...

Boa noite, Pedro

Andreia disse...

eu devia estar lá fora a aproveitá-lo. ainda estou para perceber porque é que já tenho saudades do sol... *

As palavras que te digo disse...

Onde estás? Perdido nos pensamentos e no meio do poema.Abraço.Salomé

Carla disse...

inquietantes estas palavras que tornam gélido este outono em nós
beijos

BlueVelvet disse...

Soubera eu escrever isto.
Mas sei repeti-lo: onde estou eu?
Porque raio faço essa pergunta mais e mais, sempre que chega o Outono?
Beijinhos Pedro

tchi disse...

E antes que o Outono a leve... deixo nesta tua "folha" o meu apreço pelos ensaios poéticos que nos presenteias, próprios para todas as estações da vida e do tempo.

Beijinho.

AnaMar (pseudónimo) disse...

Onde estás? Como se não soubesses...
Já te procuraste nas lágrimas que perpetuam o Outono, num fim de Verão anunciado? Nas folhas dos carvalhos que pisas, a caminho da praia , onde arde a fogueira que insistes em manter acesa, para que os barcos regressem com as ondas que te embriagam o choro compulsivo , pela falta do aconchego do regaço que não queres?
Onde estás?
Em toda a parte onde as tuas palavras chegam e marcam a diferença.
Onde estás? Perdido algures, para te encontrares e nos embriagares de esperança, nem que seja somente com palavras. estas ou outras.
Abreijos.

Lúcia disse...

Bendito Outono, que assim inspira a tua imaginação, criatividade e te solta, Pedro. Lindíssimo!
Beijos

just me, an ordinary girl disse...

Embriagaste-me de poesia!

( inspirei-me em Baudelaire: Para não seres como os escravos martirizados do Tempo, embriaga-te, embriaga-te sem cessar! Com vinho, com poesia, ou com a virtude, a teu gosto)

Maria P. disse...

Outono sem nós...

Bjs.

mariam [Maria Martins] disse...

Que lindo.Pedro.

li, e li outra vez, em voz alta, e parece-me que este poema está feito para ser declamado, terminando num sussurro...
imaginei como seria na voz de algumas pessoas que declamam tão bem...acho que teria muito prazer em ouvir...

adoro o Outono. e as outras estações também! aproveito o que o divino e a natureza me oferecem o melhor que sei e posso... é o que lhe desejo a si também!

sorry o alongamento e se calhar a

um sorriso :)

mariam

mariam [Maria Martins] disse...

...sorry o alongamento e se calhar a insensatez .... :)

Gabriela Rocha Martins disse...

a dúvida sistemática...!

mas
,ainda bem que não sabes a resposta

de qualquer modo
se alguém souber(?) ,continua a duvidar

e
a escrever

ASSIM



.
um beijo

Claudia disse...

Onde?...

O meu beijo

Paula Raposo disse...

Outono de nós, em nós...e onde estamos, afinal? Beijos.

as velas ardem ate ao fim disse...

Gosto mais do Verão!

um bjo

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...