21 de setembro de 2008

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Leve no alto de cada olhar se encontra talvez o sentido das interrogações. São as notas daquela canção com que nos entretínhamos praia fora... São as memórias carregadas do tempo... dos sonhos... da incrível inquietação que nos assalta a todo o momento. Leve no alto de cada olhar se aconchega o meu calor. Entre os aromas da tua pele. O fogo deste desejo ardente. Fogueira que na corrente dos dias nos reflecte a corrente de nós... invisível... dolor.

11 comentários:

BlueVelvet disse...

Tudo é leve neste texto, excepto o fogo da fogueira ardente de desejo.
Uma beleza.
Bom Dia Internacional da Paz, e
Beijinhos

AnaMar (pseudónimo) disse...

Cada canção carrega desejo, cada cantar transmite paixão. A musica é o amor que se exprime em notas, porque se esgotaram as palavras.

Um beijo e...grata pelo apoio.

cristal disse...

Belíssima esta canção!!

e

Bela imagem desse mar que é ele mesmo uma canção...

Obrigado Pedro.

Um Abraço e um :)

Tenha uma boa semana

SMA disse...

Asas que ganhamos pelo desejo de um olhar
.
.
.
bjo doce
de volta

novo caminho
http://caminho-de-terra.blogspot.com/

dulce disse...

Leve no alto de cada olhar se encontra ... a serenidade de o saber aí!

Um abraço.

Gabriela Rocha Martins disse...

o retomar

sereno

da agitação

que te move

interior mente



.
um beijo

Lúcia disse...

O passado - numa onda - vai e vem. mas não se apaga.
Beijos, Pedro

Maria disse...

Não seria possível qualquer canção saída da tua boca não carregar desejo. Nunca. Desejo seja do que for. De luta. De amor. De liberdade. De ti.

Um beijo, Pedro

mariam [Maria Martins] disse...

Pedro, esse é então um carrego doce e leve...

um sorriso :)

mariam

(volto amanhã para ler com calma... o Outono do seu sentir.... adoro o Outono)

Reticências disse...

Como é bom vir aqui.
Cada leitura uma pérola.

Paula Raposo disse...

As canções são isso mesmo e carregam um peso e uma leveza. Beijos.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...