Que a terra te devolva as suas cores
Dos olhares profundos no teu corpo tão bonito!
Espelhos de sangue, vida e amores
Perdidos no maior silêncio do teu grito.
Que a terra te devolva as suas paisagens
Pinceladas tatuadas nas horas que passam...
Furiosamente os rios escorrem pelas margens
As suas epopeias que nos trespassam.
Que a terra te devolva o sol e a lua
O suor com que choras ainda
Porque, meu irmão, esta sorte não é a tua
Que da terra a sorte não pode estar finda!
Dos olhares profundos no teu corpo tão bonito!
Espelhos de sangue, vida e amores
Perdidos no maior silêncio do teu grito.
Que a terra te devolva as suas paisagens
Pinceladas tatuadas nas horas que passam...
Furiosamente os rios escorrem pelas margens
As suas epopeias que nos trespassam.
Que a terra te devolva o sol e a lua
O suor com que choras ainda
Porque, meu irmão, esta sorte não é a tua
Que da terra a sorte não pode estar finda!
3 comentários:
Belíssimo! É só o que consigo escrever...
Abraço-te.
Pedro,
Tão linda e sentida a tua homenagem, poema Maior!
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e ...deixo aqui um beijinho de Parabéns à tua Princesa e aos papás!
um grande abraço e o meu sorriso :)
mariam
Ouço-te, e ouço um milhão de martelos que da sua força moldam o aço da vida.
Não sei viver jamais sem as vozes que me trazem de pé.
Abraço-te com a força que me resta.
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