Rompe-se o silêncio do passado num canto fundo e forte
A história celebra-se na vizinhança da inquietação
O meu sangue corre assim,
Vento que me chama do norte
A minha voz arde sem fim,
Beijo que ainda me treme o coração...
Por isso, gomo de um fruto outra vez por abrir
Corro sem te ver, só para de novo te fugir.
1 comentário:
Levo-te um sopro de vento
que do norte me chegou
num silêncio fundo e forte
que a tua voz e canto quebrou
Deixa que te dê um abraço
gomo de cereja por tragar
levo-te um cheiro a sargaço
acabado de recolher no meu (a)mar.
Beijo-te.
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