24 de julho de 2010

pEgAdA

Rompe-se o silêncio do passado num canto fundo e forte
A história celebra-se na vizinhança da inquietação
O meu sangue corre assim,
Vento que me chama do norte
A minha voz arde sem fim,
Beijo que ainda me treme o coração...
Por isso, gomo de um fruto outra vez por abrir
Corro sem te ver, só para de novo te fugir.

1 comentário:

Maria disse...

Levo-te um sopro de vento
que do norte me chegou
num silêncio fundo e forte
que a tua voz e canto quebrou
Deixa que te dê um abraço
gomo de cereja por tragar
levo-te um cheiro a sargaço
acabado de recolher no meu (a)mar.

Beijo-te.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...