Sigo na estrada do rio
Que leva o vento,
Que traz a vida.
Meu peito é um arrepio
Pesado e sem alento
Que anuncia a despedida...
Sigo a viagem da ilusão
Às vezes perto demais,
Horizontes de ternura.
Meu canto é uma explosão
Onde nem sempre vais
Fonte de eterna procura...
Sigo cada pedaço das entranhas
Gritos vorazes dentro de mim,
Ao sabor de uma primavera.
Pinceladas e dores tamanhas
Aguarelas de tempero jasmim
Nos olhos de quem está, de quem espera...
Sigo...
1 comentário:
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