Eu tenho um amigo que é poeta.
Os seus versos como respiração
Saem-lhe como beijos
Entrelaçados nos ritmos do seu grande coração.
Eu tenho um amigo que é poeta.
Seus abraços são dádivas a sorrir
Entre os sonhos e as loucuras
Com que me emociona sem pedir.
Eu tenho um amigo que é poeta.
O seu nome, furacão de afeto e estar
Artur entre nós sempre em nós
Artur entre nós sempre a dar.
O meu amigo poeta faz hoje anos.
Mais um dia de feliz querer
Por isso o meu peito canta!
Toda a ternura do seu ser.
Parabéns, meu amigo poeta que diz!
25 de maio
Os seus versos como respiração
Saem-lhe como beijos
Entrelaçados nos ritmos do seu grande coração.
Eu tenho um amigo que é poeta.
Seus abraços são dádivas a sorrir
Entre os sonhos e as loucuras
Com que me emociona sem pedir.
Eu tenho um amigo que é poeta.
O seu nome, furacão de afeto e estar
Artur entre nós sempre em nós
Artur entre nós sempre a dar.
O meu amigo poeta faz hoje anos.
Mais um dia de feliz querer
Por isso o meu peito canta!
Toda a ternura do seu ser.
Parabéns, meu amigo poeta que diz!
25 de maio
1 comentário:
Eu tenho um amigo poeta
De seu nome Pedro Branco
Poeta de sorriso aberto
E olhar meigo e franco
Eu tenho um amigo poeta
Que canta para me embalar
Olho-o nos olhos e é certo
O que penso, sem ele falar
Eu tenho um amigo poeta
E tenho uma saudade imensa
De um tempo outro que vivemos
Em cumplicidade e ternura intensa.
Eu tenho um amigo poeta!
Abraço-te
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