11 de setembro de 2018

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Este olhar é um vestido de bailarina
Abraça-me a alma com ternura
Devolve-me a tua voz doce de menina
Diz-me da flor, da água mais pura

Os teus olhos são sementes de paz
Um prado infinito onde descanso eternamente
O meu corpo que chove ainda traz
Os rios que nas minhas mãos se fazem presente

Minha pele, carne das minhas preces
Fértil e reluzente como um pomar
Tens-me em voo porque nunca me esqueces
Tens-me em canto neste teu olhar

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