Perto de mim encontro-te despida
No poema de mais uma descoberta...
Porque me dás a despedida
Se todas as horas são incertas?
Perto de mim visto-te de linho
Que o meu canto não tem hora...
Porque me olhas mansinho
E me pedes para ir embora?
Perto de mim chamo-te AMOR
Em momentos de tudo querer...
Porque foges na minha dor
Se tão longe é morrer?
No poema de mais uma descoberta...
Porque me dás a despedida
Se todas as horas são incertas?
Perto de mim visto-te de linho
Que o meu canto não tem hora...
Porque me olhas mansinho
E me pedes para ir embora?
Perto de mim chamo-te AMOR
Em momentos de tudo querer...
Porque foges na minha dor
Se tão longe é morrer?
3 comentários:
a simplicidade e concisão do que se torna poema...
são belas...
as palavras.
abraço!
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Perto de Ti estão todos os que te amam.
Perto de Ti, estão aqueles que te fazem sorrir e por incrível que pareça, longe de ti estão aqueles que, sem nunca te esquecer, chegam cada vez mais perto de Ti, só para te ler.
Jokas
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