Nesse silêncio que corta sempre a direito
A dor de quem se quis só porque se ama?
Quando pára de chover no teu abrigo?
Nesse calor desfeito à memória,
Nesse palpitar entre o prémio e o castigo
de tudo ser a tua única história?
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
12 comentários:
Todos chovemos um pouco. Em aguaceiro. trovoada ou de mansinho.
Todos chovemos um pouco.
Quando páras de me perturbar com o que escreves?
(adorei a fotografia)
Unem-se na beleza as palavras.
Utopia.
gostei bastante!!
Gostei. Não pode parar de chover...Obrigada pelas palavras no eco. Beijos.
Quando sentimos, choramos. Daí pode advir uma tempestade ou a bonança... e tudo pára :)
Bjs!
Sim, quando?!... :)
talvez quando chegar a primavera e os pássaros poisem nos teus olhos...
OXALÁ OS PÁSSAROS NÃO POISEM NOS SEUS OLHOS! POIS PODEM CEGÁ-LO E... DEPOIS, FICÁVAMOS SEM ESTA BELA GALERIA.
BOA NOITE.
Se a história dela passar a ser a vossa história, ainda sentirás assim?
A dor de quem se quis só porque se ama... sim, o amor é desprendimento total de materialidade, apenas o sentir, o toque , uma mão, uma lágrima o alimenta, o revigora...
Bjs.
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