Volto-me de novo para ti, caminhante
E vendo-te partir de mãos tão soltas
Digo-te, talvez pedindo talvez amante
Leva-me contigo, embala-me nas tuas voltas
Volto-me de novo e de novo outra vez
Percorro-te o olhar em abraço puro
Canto-te o amor, o perdão talvez
De te querer sempre, no passado presente e futuro
Volto-me aos céus nas aves migrantes
Grito-lhes o desejo de te ter a meu lado
E somos de novo amigos e caminhantes
Porque sem ti, sou outro fado.
E vendo-te partir de mãos tão soltas
Digo-te, talvez pedindo talvez amante
Leva-me contigo, embala-me nas tuas voltas
Volto-me de novo e de novo outra vez
Percorro-te o olhar em abraço puro
Canto-te o amor, o perdão talvez
De te querer sempre, no passado presente e futuro
Volto-me aos céus nas aves migrantes
Grito-lhes o desejo de te ter a meu lado
E somos de novo amigos e caminhantes
Porque sem ti, sou outro fado.
8 comentários:
Simplesmente lindo...
Uma entrega tão pura!
E acabas em grande, com uma palavra que nos tempos de hoje ninguém liga muito...Fado!
E se o fado me diz muito....
Beijo Silencioso.....para ti poeta!
Vem....
Boa noite, Pedro
Gostei de ler!
Lindo o que escreveste!!
Beijinhos
das palavras que unem... outros fados...
beijo P.
B.
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Se outro fado nao te embalar... embalo-te eu
Bjssssss+
Porque eu não quero outro Fado...só te quero a ti!
Beijokas on skin
... continuo sem encontrar palavras para comentar...
Parabéns pelo talento
Fica bem
Beijo
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