Pobre do meu corpo assim deixado ao sabor do vento e do labirinto da vertigem. Da vaidade dos olhos adversos por entre cada reflexo da pele quente. Onde em cada toque sentimos um novo amanhecer.
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
4 comentários:
Ao fim do sono do anoitecer.
Vertigens do corpo no tempo entre a rocha frágil que somos e as nuvens que gostaríamos de ser.
não pude deixar de sentir a palavra em azul ao olhar a tua foto.
eu senti um novo amanhecer a cada toque.
beijo
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