30 de setembro de 2007

iMóVeL


Pobre do meu corpo assim deixado ao sabor do vento e do labirinto da vertigem. Da vaidade dos olhos adversos por entre cada reflexo da pele quente. Onde em cada toque sentimos um novo amanhecer.

4 comentários:

tchi disse...

Ao fim do sono do anoitecer.

Maria Romeiras disse...

Vertigens do corpo no tempo entre a rocha frágil que somos e as nuvens que gostaríamos de ser.

pin gente disse...

não pude deixar de sentir a palavra em azul ao olhar a tua foto.

Anónimo disse...

eu senti um novo amanhecer a cada toque.
beijo

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...