Nada saberei do tempo, das palavras, do horizonte, de ti... Nada me entranha a alma se nunca passar por aqui. Nada me move nas marés se souber que fugi... Ou apenas parto com dor, outra vez me despi... Nada cantarei dentro de mim, de novo jardim... Nada de cor, de janela aberta ao fim...Nada de tudo entre nós na crueldade de ser assim...
Nada que cale, a vontade de te olhar, enfim...
10 comentários:
que nada tão vazio para acabar tão cheio.
Hoje fazem demasiado sentido estas palavras que nos unem, demasiado...
Um beijo Pedro.
Que bom saber-te, de novo, jardim...
...para assim cantares outra vez...
... dentro de ti e de mim...
Um beijo, Pedro
Nada eu posso dizer que não seja:
Muito bom!
Parece tudo..
bjinhos
Hola, desde Barranquilla, Colombia, te envío un caluroso saludo y mis felicitaciones por tu blog y en especial por su contenido. Te invito muy cordialmente a que visites el mio donde están consignados mis poemas los cuales puedes usar si los necesitas, solo te pido el credito para el blog y el autor. Espero tu visita y tus valiosos comentarios.
www.mandalaspoemas.blogspot.com
Un abrazo,
Víctor González Solano
Nada!
Palavra vazia...
Palavra fria...
Palavra cruel...
Por outro lado...nada pode ser uma palavra meiga...
Palavra sentida...
Palavra sincera...
Pode ser tudo...ou simplesmente...Nada!
Beijo Silencioso
só olhando se agiganta o pequeno passo que nos afasta do nada...
Nada que eu diga me saberá ao que quer que seja depois de provar as tuas palavras... Lindo.
Beijo
Nada...
um simples nada...
um nada.. de saudade.
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