Rente ao chão, junto aos teus passos
Nascerá um rio de corrente sem fim
Que inundará os teus cansaços
E talvez desague, em mim...
.
Um rio feito de ti, de cada fruto da tua história
Um rio de cor, de janela aberta, enfim
Onde poderás repousar os pés e a memória
Para de novo seres tu, assim...
.
No vento levante, juzante, contemplas-te em espelho
No horizonte do teu reflexo ardente
Talvez um dia, demasiadamente velho
Para renasceres com luz à minha frente
11 comentários:
estas palavras são através dos outros? belas palavras que te inspiram... e que nos unem.
Vou reflectir sobre o que li...rente ao chão.
Beijo Silencioso
e chega? receber talvez um rio revoltoso em memórias enquanto o lento lento regresso não vem.
Reflecte-me, este rio, aqui....
... porque de novo és tu, assim...
Um beijo, Pedro
Volto para te dizer que a fotografia é fantástica....
Este reflectir está excelente!
O rio corre para quê... para quem... por onde? Onde ficou a nascente que o fez brotar? Quem chora um rio que secou... quem procura o leito por onde ele andou? O rio secou...só.
dava-me jeito agora. um rio. onde desaguar o meu cansaço.
beijos pedro
Lindo, assim...
Poema bonito e a imagem também.
Gostei do seu blog
jasmimdomeuquintal.blogspo.com
Pedro, amei as tuas palavras
Um beijinho
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