13 de março de 2008

mApA

Pode o rio ser tão espelho e devolver-me o teu sorriso? Pode cada sopro da sua corrente banhar-me os pés de mansinho, como num abraço? Pode o Sol penetrar-me o corpo e transformá-lo de novo em ti? Posso eu querer que a memória e a saudade se confundam?

7 comentários:

pin gente disse...

a devolução como uma dávida em forma de sorrisos
o banho como a purificação do ser
abraçando a vida
a transformação no outro como a troca entre corpos
a união de um sentir e um lembrar mais querida

Anónimo disse...

a memoria ta sempre aliada à saudade, a confundir a vida, nao é?

deixo-te um beijinho*

Gabriela Rocha Martins disse...

absorvo
a latitude

meço
a longitude

modero
a distância


.
.
eis.me no lugar
e tempo certo
da leitura
.

gosto



.
um beijo

Ana Luar disse...

Que saudades.............

Maria disse...

Pode. Sempre que tu quiseres....

Beijo, Pedro

Maria Laura disse...

Se deixares que a saudade se tranforme em memória indolor, o rio e sol terão outro encanto. Digo eu...

Som do Silêncio disse...

Pode pois...
É tudo uma questão que querer, apenas!

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...