Na rouquidão da minha voz inquieta
Vagueio e embriago-me por entre as palavras que peço
Só para nunca deixar de ser poeta
Navego inseguro e rente ao precipício da memória
Por entre lágrimas, amores e fogos que não meço
Calo-me pelos gritos enlouquecidos da história
Que me consome entre o partir e o regresso
Em frente ao espelho da dor
Por dentro da pele suada
Em cantos que ainda não sei de cor
Em voos de querer tudo e nada
10 comentários:
Navegar rente ao precipício da memória, às vezes insegura, Sim!
Fortes e inquietas as tuas palavras...
Um beijo verde, Pedro
Intenso na prosa,inquietude no sentir,belo espaço...
Beijito e meu rastooooo
Aqui em pensamentos________
http://olharindiscreto.blogs.sapo.pt/
Aqui regresso para ir ficando entre as margens dos (meus)quereres e dos (teus) cantos.
Beijo
a espera... doi
a esperança... amaina a dor
boa semana
um sorriso :)
belo e triste...
tudo e nada, assim mesmo!
beijo
Gostei de ler!
...segui o teu voo entre o tudo e o nada...aterrei nas tuas palavras encantadas!!!
beijos
Intenso, e belo, um poco triste talvez, mas a alma de poeta sofre.Beijinho dos mares, dos verdes Acoreanos.Salomé
Vim, li e voltarei
ABraço
Somos tantos com vontade de voar!
bjo
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