Queria falar-te da embriaguez. Da tontura dos silêncios à volta de mim. Dos sonhos todos à solta. Do rio que nos fortalece a solidão. Dos cantos do desejo. Do teu olhar. Penetrante. Perto do meu. Queria falar-te da viagem. Da caminhada livre das paixões. Do regaço e da lareira. Do sussuro. Fica comigo... Só mais um pouco. Queria mesmo poder falar-te. Sentir nas palavras soletradas o aroma da tua pele. Desenhar no teu corpo um manto de verso. É o que te posso dar...
13 comentários:
Lindo, Pedro!
És rio feito desejo embriagado na solidão. No regaço da paixão falas da viagem. Da que não fizeste. A lareira aquece-te o corpo e desenhas versos na minha pele. Estranho sentir o meu...
Um beijo, Pedro
(é brincadeirinha, o jogo...)
Atirei o beijo à onda. Ficou escondido. Vai buscá-lo...
QUE ENTREGA!
Muito Bonito!
Um beijo Pedro
Pedro,
e que melhor presente para uma mulher do que desenhar-lhe um manto de versos no corpo?
Sublime.
beijinhos
E é tanto!!
Gostei muito de conhecer o teu espaço.
Parabéns pelas "12 palavras" lindas.
:-)
de uma beleza rara.
mariah
embriaguez da paixão, o rio que nos separa a solidão da viagem que muitas vezes se faz só... no teu corpo o teu regaço, sentir o calor da lareira e escrever-te um verso na pele...
sei lá...
deixei-me ir...
beijo Pedro
Pedro Branco,
foi com um enorme prazer que descobri este fantástico espaço. É de uma riqueza de profundas palavras. Parabéns pela originalidade dos textos.
Voltarei, sem dúvida.
Rios de solidão na embriaguez do sentir.
Viagem pelo corpo em paixões no verso da pele.
A lareira no regaço...
(Um jogo com as tuas magnificas 12 palavras)
Bj e inté jazz
Gosto muito deste. É fácil de ler e de sentir.
Feliz de quem tenha um manto de verso desenhado no corpo. Dás muit, Pedro. Belíssimo.
Beijos
Na PELE do teu CORPO rabisquei um VERSO.
Daqueles, em que o SENTIR flui como um RIO.
De volta ao cais da minha SOLIDÃO,
fica o DESEJO de arriscar nova VIAGEM.
Daquelas, mistura de maresia das PAIXÕES e EMBRIAGUES dos sentidos.
Secretamente oro
num sussurro,
Que perdure em aconchego do REGAÇO e da LAREIRA.
Pedro, desculpe o abuso, mas não me contive… o seu poema é lindo.
Um sorriso :)
mariam
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