Cânticos. Poetas. Fontes e rios a transbordar. Verdes espaços por entre fúrias e gritos. Calor de paixões entrelaçadas. Movimentos de ternura em suaves aromas a fel. Memórias içadas no mastro da impaciência. A noite consome-me hoje. E não sei para onde me levam as palavras...
13 comentários:
As noites também costumam consumir-me.
Hoje, como outras vezes, vim aqui parar.
Para o ler.
Veludinhos azuis
Belíssimo poema - como, aliás, os anteriores.
Parabéns.
Voltarei.
Um abraço.
Nem eu, mas sei que me levam e que vou com elas.
Beijo
Perfeito no dia de hoje.
um bjo
a noite já me consumiu... levou todas as palavras e gritos que pode
para as desmanchar em letras e as atirar soltas num abismo.
É a nossa vida - assim - em correria - em palavrs - em gestos - caminhos que nos conduzem. Cheio de movimento este poema. Para onde?
Beijinhos Pedro
Para onde o pensamento nos leva as palavras...
E que palavras!
Adorei ler o reflexo dessa noite.
: )
... por isso me calo, me fazem calar, ou não terei quem me queira escutar! por isso me repica a impaciência. essa sim que me consome. enfurecesse e grita-me como se toda a culpa a tivesse eu. e eu não tenho nada além dela. gasto as noites num diálogo infrutífero com a minha paciência. e o dia já acorda impaciente comigo.
um beijo, pedro
As palavras levam-te sempre para algo de belo, não sei, gosto da beleza com que as tuas palavras se soltam. Até quando a noite te consome.
Maior beijo *
era isto que eu queria escrever, mas as palavras nao escorreram dos dedos, brotaram pelos olhos...
vi uma rosa cheia de espinhos...
vi-me a mim em cada espinho...vou parar tambem nao sei onde me levam as minhas palavras...
As palavras levam até aqui sempre...
Bjos*
sabê.lo para quê?
deixas.as fluir tão
SÓ
.
um beijo
Elas são tuas, Pedro. As mais belas, sobretudo.
Tocam e suavizam a alma, saídas da tranquilidade que levas dentro de ti.
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