Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu?Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu? Outono em nós. Chave que perpetua a lágrima nocturna. Junto ao degrau da pele. Demasiadamente perto de todas as tremideiras. As do choro compulsivo e silencioso. As da esperança. Do regaço. Do frio. Embriagadamente. Onde está o tranquilo verso que nas palavras reflecte o toque? Onde está o horizonte da inquietação que nos dá as paisagens? Onde estou eu?
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Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?---Onde estou eu?
18 comentários:
A cacofonia é a angústia da existência fechada nos castelos ou abertura ao toque que a vida sempre nos dá? fazem faltam as pontes que trazem frescura e variedade à monotonia...
cumprimentos
Estás perdido no teu poema, mas nós encontramos-te!
O outono é sempre a estação da minha inquietação. Sempre. Onde estás tu? Vejo-te numa lágrima. Onde estás? Sinto-te num regaço. Onde ficas? Tranquilamente frente ao mar. à espera que a onda te devolva o beijo...
Boa noite, Pedro
eu devia estar lá fora a aproveitá-lo. ainda estou para perceber porque é que já tenho saudades do sol... *
Onde estás? Perdido nos pensamentos e no meio do poema.Abraço.Salomé
inquietantes estas palavras que tornam gélido este outono em nós
beijos
Soubera eu escrever isto.
Mas sei repeti-lo: onde estou eu?
Porque raio faço essa pergunta mais e mais, sempre que chega o Outono?
Beijinhos Pedro
E antes que o Outono a leve... deixo nesta tua "folha" o meu apreço pelos ensaios poéticos que nos presenteias, próprios para todas as estações da vida e do tempo.
Beijinho.
Onde estás? Como se não soubesses...
Já te procuraste nas lágrimas que perpetuam o Outono, num fim de Verão anunciado? Nas folhas dos carvalhos que pisas, a caminho da praia , onde arde a fogueira que insistes em manter acesa, para que os barcos regressem com as ondas que te embriagam o choro compulsivo , pela falta do aconchego do regaço que não queres?
Onde estás?
Em toda a parte onde as tuas palavras chegam e marcam a diferença.
Onde estás? Perdido algures, para te encontrares e nos embriagares de esperança, nem que seja somente com palavras. estas ou outras.
Abreijos.
Bendito Outono, que assim inspira a tua imaginação, criatividade e te solta, Pedro. Lindíssimo!
Beijos
Embriagaste-me de poesia!
( inspirei-me em Baudelaire: Para não seres como os escravos martirizados do Tempo, embriaga-te, embriaga-te sem cessar! Com vinho, com poesia, ou com a virtude, a teu gosto)
Outono sem nós...
Bjs.
Que lindo.Pedro.
li, e li outra vez, em voz alta, e parece-me que este poema está feito para ser declamado, terminando num sussurro...
imaginei como seria na voz de algumas pessoas que declamam tão bem...acho que teria muito prazer em ouvir...
adoro o Outono. e as outras estações também! aproveito o que o divino e a natureza me oferecem o melhor que sei e posso... é o que lhe desejo a si também!
sorry o alongamento e se calhar a
um sorriso :)
mariam
...sorry o alongamento e se calhar a insensatez .... :)
a dúvida sistemática...!
mas
,ainda bem que não sabes a resposta
de qualquer modo
se alguém souber(?) ,continua a duvidar
e
a escrever
ASSIM
.
um beijo
Onde?...
O meu beijo
Outono de nós, em nós...e onde estamos, afinal? Beijos.
Gosto mais do Verão!
um bjo
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