8 de fevereiro de 2010

eTeRnOsEmBrIõEs


São as ondas de abraços em nós aos tropeções. São almas e sangue a brotar dentro dos corações. Fugas aos milhões. Somos muito mais do que dizem as canções. Pétalas e areal, entre os sonhos e as emoções. Versos ditados, deitados ao acaso, como beijos lançados aos pavões. Cores e flores de tantas inquietações. Ventos e marés de viagens eternas de fomes e paixões. Somos assim, na impossibilidade dos silêncios roucos das exactidões. Eternos embriões...

7 comentários:

i_girao disse...

és um Homem GRANDE! muitas felicidades!
bjo

Inês Girão

ana gomes disse...

Não sei se era exactamente este o sentido, mas é muito interessante esta imagem. Eternos embriões, seres permanentemente em construção, eternos aprendizes da vida...

Anónimo disse...

Eternos embriões... é tanto, é tudo. é uma bela imagem dos sentimentos.

um grande beijinho meu

Maria disse...

São as saudades que tenho fechadas no coração. Que alimento todos os dias pegando na tua mão. Percorrendo margens de mim às vezes ao tropeção. Querendo saltar marés porque os rios não o são. Talvez atravessar pontes para unir a outra mão. Ou para soltar os sonhos que já não sei onde estão.
A minha inquietação é de mim eterno embrião...

Um beijo, do tamanho do teu coração.

MeuSom disse...

há nesta canção um sentir de ansiedade tão imenso quanto a loucura! E outros tantos que se geram entre si sucessivamente, e cada um pega nas pontas de si e ata nas pontas de cada um dos outros que gerou, e assim, sempre, até ao infinito, num emaranhado de abraços que são afinal como nós cegos impossiveis de separar, eternos sentimentos, sempre a renascer, eternos embriões!
Que "coisa" bonita!!!

as velas ardem ate ao fim disse...

Estou com saudades de te ouvir!

bjo P

mariam [Maria Martins] disse...

Pedro,


é ________ BELÍSSIMO ______.


um sorriso :)
mariam

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...