Não páres. Leva-te a voar nas folias que inventas!
Não cales. Deixa que o vento seja a tua voz e te anuncie ao mundo!
Não caias. Corre pela vida que tens à frente e demora, demora, demora...
Não fiques. Os caminhos só são nossos se os fizermos!
Não sujes. Limpa, mesmo que com lágrimas, os cantos da tua pele magoada!
Não estragues. Simplesmente, sê!
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Pára. Repara no sorriso que se esconde por trás da Francesinha ainda quente!
Cala. Porque o silêncio pode ser um abraço... Sente-o.
Cai. Esfrega-te na lama ou atira com o bolo de chantily à minha cara!
Fica. Demora, demora, demora...
Suja. Existe um pedaço de pele com um cheiro que nunca podemos dominar!
Estraga. Junta os papelinhos todos inúteis para ti e dá-os a uma criança para que construa uma flor.
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Como diria o outro... "E agora, hem?!!"
3 comentários:
Agora não sei o que hei-de fazer...
:)))
Beijo-te, num sorriso.
Sublime, Pedro.
Mais uma pele que visto...
E Agora?
Agora há que continuar, há que gritar, há que evitar cair, há que lamber as feridas, há que parar num determinado momento já parei...
gosto do silêncio, apetecia-me mesmo atirar-te com bolo de chantily, fico aqui a continuar a beber das tuas palavras, já rasguei todos os papeis e Tu construíste a mais bela flor.
este poema.
bem vou para por aqui... para não descambar :))
escreves para quem te lê por isso vou guardar este poema em mim.
beijos e saudades
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