Um dia a saudade virá afogar
Cada pedaço do sofrimento.
Um dia, nem rápido nem lento
O mundo será uma flor...
Seja o que for,
Voz inquieta que se deixa chorar...
Calo na corda de uma viola por tocar...
Força que se deita ao relento,
Que se entrega ao destino do vento!
De tudo o que o meu coração canta,
O meu corpo que mesmo fraco se levanta
À procura do eterno momento feliz:
Os cheiros de todas as histórias de Paris!
2 comentários:
... e quando é que vamos a Paris?????
:-D
...os sentires da saudade, são cheiros...que povoam o nosso ser e sabores, sempre distantes...
Abraço amigo e poeta!
Enviar um comentário