Lembra-se a ousadia
No poema sempre se refaz
A noite beijando o dia
Embriaguez que vemCarregada de forte agonia
Solta em sangue que tem
Todo um peso que se anuncia

M
Á
R
I
O
Abre-se o olhar e vensSaudade tanta
No poema onde ainda tens
Esse corpo inquieto que canta
Vertigem do querer
Calor de fogo e manta
Eternidade no teu morrer
Que em mim vive e se levanta!
2 comentários:
E assim se passaram 17 anos?!
Bonita homenagem.
Beijos dos meus...
:)
"lembra-se a ousadia"
e o tempo passa num ápice
era quase menino
de capa e batina pelas ruas de Santarém
já era uma Pessoa Notável!
saudade!
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