13 de abril de 2013

aUsÊnCiA

Quando o sol adormece
No silêncio dos teus dias
O meu corpo estremece
Gritos fortes e agonias

Canto alto sem parar
A pele seca da solidão
E de tanto chorar a cantar
Procuro beijos e perdão

Mal sei da volta dos sorrisos
Aconchegados dentro de mim
No tempo dos abraços mais precisos
Gargalhando amor sem fim

Amo-te carregado deste passo
Ondulação da minha tempestade
Espero-te aberto no regaço
De ser vida esta eternidade!

1 comentário:

Maria disse...

Também te amo!!!
Mas esta permanente inquietação... tão tu... tão...

Abraço-te

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...