"Abraça-me...", pediu-lhe o vagabundo, meio a medo, meio embriagado ainda da solidão que se fazia sentir. "Vem!", sorriu-lhe a bailarina, no seu olhar fresco e brilhante de um sorriso de vida. Então o pobre vagabundo (todos os vagabundos são pobres...), afastou as suas roupas deitadas no chão, deixou cair mais uma lágrima sobre o chão fresco e caminhou em direção ao infinito.
1 comentário:
É fortuito ou voltaste à bailarina?
Não sendo uma coisa nem outra...
ABRAÇO-TE!
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