. . . Não me cumpre a vida. Talvez uma minúscula poeira à espera de voar. Vivo
nas margens de mim próprio e dos outros. Um dia "hei-de-me" perdoar... . .
À poeira por minúscula que seja não compete voar. Por natureza, por definição, por ser poeira e não outra coisa qualquer. A ti compete-te ser. Por definição. Existir sem chão, sem céu, sem espaço, sem fronteiras, mesmo que isso seja nas margens dos outros. que mais não são que os limites de ti próprio. Porque todos nós somos inteiros até à plenitude alheia. E dos outros roubamos pedaços para construir a nossa permanente tentativa de ser plenos. Por vezes uma só sida é curta para o tanto que somos... Beijo poeta
À poeira por minúscula que seja não compete voar. Por natureza, por definição, por ser poeira e não outra coisa qualquer. A ti compete-te ser. Por definição. Existir sem chão, sem céu, sem espaço, sem fronteiras, mesmo que isso seja nas margens dos outros. Que mais não são que os limites de ti próprio. Porque todos nós somos inteiros até à plenitude alheia. E dos outros roubamos pedaços para construir a nossa permanente tentativa de ser plenos. Por vezes uma só vida é curta para o tanto que somos... Beijo poeta
2 comentários:
À poeira por minúscula que seja não compete voar. Por natureza, por definição, por ser poeira e não outra coisa qualquer.
A ti compete-te ser. Por definição. Existir sem chão, sem céu, sem espaço, sem fronteiras, mesmo que isso seja nas margens dos outros. que mais não são que os limites de ti próprio. Porque todos nós somos inteiros até à plenitude alheia. E dos outros roubamos pedaços para construir a nossa permanente tentativa de ser plenos.
Por vezes uma só sida é curta para o tanto que somos...
Beijo poeta
À poeira por minúscula que seja não compete voar.
Por natureza, por definição, por ser poeira e não outra coisa qualquer.
A ti compete-te ser.
Por definição.
Existir sem chão, sem céu, sem espaço, sem fronteiras, mesmo que isso seja nas margens dos outros.
Que mais não são que os limites de ti próprio.
Porque todos nós somos inteiros até à plenitude alheia.
E dos outros roubamos pedaços para construir a nossa permanente tentativa de ser plenos.
Por vezes uma só vida é curta para o tanto que somos...
Beijo poeta
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