2 de junho de 2009

aPeNaS

A solidão que me deixasteTraz-me a vertigem de todas as falésiasGrita-me os silêncios das memóriasOs caminhos de todos os sonhosE não descanso...A minha voz é um moribundo rouco à procura de uma luz.E eu, apenas eu, sempre eu, fico-me em mim...

10 comentários:

Maria disse...

Podia falar-te da solidão. Ou dos silêncios das memórias. Mas fiquei sem voz. E sem palavras. Apenas eu sei porquê...

Beijo-te

dulce disse...

Apenas?

O Pedro é muito!!

Beijo

Dulce

Unknown disse...

Antes de mais: muito grata pelo poema encantador que deixaste no meu cantinho.
Este monólogo fez-me lembrar Marc de Smedt em o “Elogio do Silêncio” – obra magnífica!
De seguida convido-te a espreitar as Oficinas que realizo:

http://www.velha-a-branca.net/cursosprep.htm

Para mim a Solidão é um bem muito precioso: no não-dito me encontro, sempre!

Um beijinho,
Sandra

cristal disse...

Uma falésia...uma vertigem.
E um grito rouco por libertar
Fecham-se os olhos por um momento
Abrem-se os olhos...e vê-se o mar...
E há essa luz que vem do mar...

Abraço Pedro

mariab disse...

a solidão que nos faz enrolar sobre nós.
beijos

Anónimo disse...

...tu sabes que, tds os dias existe um pordosol avistado duma qq falésia ;)

abraços, Lina

Carminda Pinho disse...

Apenas, e é tanto...
A luz, também a procuro e não desisto.

Beijo, Pedro

Anónimo disse...

Posso-te beijar num beijo apenas meu? e fazer D'ele a companhia rouca da vida feita num sorriso apenas nosso?

beijos Pedro
Gosto de Ti.

tchi disse...

TU em TI, no confronto com as falésias do mar do mundo.

Sensível e profundo sentir na solidão que as mãos, também, abraçam.

Sorrisos, muitos, para ti, Pedro, "menino" do olhar sensato.

Beijinhos.

A Professorinha disse...

Somos sempre pequenos quando a solidão aperta.

Bjs

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...