A solidão que me deixasteTraz-me a vertigem de todas as falésiasGrita-me os silêncios das memóriasOs caminhos de todos os sonhosE não descanso...A minha voz é um moribundo rouco à procura de uma luz.E eu, apenas eu, sempre eu, fico-me em mim...
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
10 comentários:
Podia falar-te da solidão. Ou dos silêncios das memórias. Mas fiquei sem voz. E sem palavras. Apenas eu sei porquê...
Beijo-te
Apenas?
O Pedro é muito!!
Beijo
Dulce
Antes de mais: muito grata pelo poema encantador que deixaste no meu cantinho.
Este monólogo fez-me lembrar Marc de Smedt em o “Elogio do Silêncio” – obra magnífica!
De seguida convido-te a espreitar as Oficinas que realizo:
http://www.velha-a-branca.net/cursosprep.htm
Para mim a Solidão é um bem muito precioso: no não-dito me encontro, sempre!
Um beijinho,
Sandra
Uma falésia...uma vertigem.
E um grito rouco por libertar
Fecham-se os olhos por um momento
Abrem-se os olhos...e vê-se o mar...
E há essa luz que vem do mar...
Abraço Pedro
a solidão que nos faz enrolar sobre nós.
beijos
...tu sabes que, tds os dias existe um pordosol avistado duma qq falésia ;)
abraços, Lina
Apenas, e é tanto...
A luz, também a procuro e não desisto.
Beijo, Pedro
Posso-te beijar num beijo apenas meu? e fazer D'ele a companhia rouca da vida feita num sorriso apenas nosso?
beijos Pedro
Gosto de Ti.
TU em TI, no confronto com as falésias do mar do mundo.
Sensível e profundo sentir na solidão que as mãos, também, abraçam.
Sorrisos, muitos, para ti, Pedro, "menino" do olhar sensato.
Beijinhos.
Somos sempre pequenos quando a solidão aperta.
Bjs
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