Rompo o silêncio da saudade
Em correntes de amor e cetim
Cada canção, uma eternidade
Cada passo, uma viagem sem fim
Grito as memórias do que faz falta
Entre os aromas da pele e inquietação
Cada fuga, uma maré alta
Cada lágrima, solidão
Solto o meu peito sem me calar
Só por dor, paz e poesia
Cada adormecer, um novo acordar
Cada noite, um outro dia
7 comentários:
Rompo esta saudade a cantar
No vai e vem de todas as marés
Na pele no olhar no verbo amar
E na espuma das ondas a beijar-te os pés
Sei do cheiro que me trespassa
E da cor da rocha feita leito
Em cada gaivota que aqui passa
Vai um pouco de nós, de qualquer jeito
Aqui respiro aqui amo e fico enfim
Nas memórias da minha inquietação
A presença do amor e do cetim
Guardo fechada, para sempre, no coração.
Beijo-te, Pedro
Pedro,
sublime 'canção' esta !
...foi bom ter 'dito' 'presente'
...foi bom ouvir-te e a todos os outros artistas e cantar contigo...e com todos naquela naquela noite solidária :)
...foi bom ver os olhos felizes do homenageado.
...foi bom ver os 'teus frutos, a pequenina está 'demais'...
Deixo outra mão-cheia de cerejas e o meu sorriso :)
mariam
vou estar de férias as próximas semanas, com pena minha não poderei estar presente no dia 10 :(
Muito lindo :)
Já me estou a imaginar num lar, de preferência no mesmo que o teu :))
(lar da 3ª idade :))
Para me ouvires cantar :))
Beijo Grande e aquele abraço ;)
Adorei :)
Esse sentido do renascer presente em cada verso.
Um beijo
BF
Canção de canções feita.
"Oiço" por aqui, várias.
:)
Beijo, Pedro.
Ouvi este cantar
como maré alta...que se espraiou
no meu olhar!
A eternidade da palavra! Gostei!
Beijo
...e com esta Canção vou daqui embalada em poesia
*****
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