30 de agosto de 2009

sErÁsEmPrEdIa

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A distância de ti até mim
É um vento de respiração
Uma aguarela de cores em fim
Com que se pinta cada inquietação
Um rasgo, um salto, uma gargalhada
Assim se pode fazer essa madrugada
De acordar de uma noite de magia
E será sempre dia
O que nos junta neste sentir assim
E na distância de ti até mim..

7 comentários:

Maria disse...

Sorrio-te. Na distância de mim até ti.
Abraço-te. Pois o nosso abraço é de todos os dias.
Acolo-te. Inventando palavras novas que entendemos.
Pinto-te. De quase todas as cores, hoje.
E volto a sorrir-te. Bailarino verde!

Abraço-te, Pedro. Tanto...

maré disse...

a distância é só um sopro...
só existe distância matemática
se os corações não se amam.

um abraço, com ternura

Anónimo disse...

a "passagem dos dias" esta a ser saudosa, calma, na eterna saudade. É nas manhas e tardinhas que temos a noção do passar dos dias ...
Deixo-te um abraço, forte e solidário na dor da tua "quase incredibilidade"...
Jamais seremos os mesmos.
Beijinho em teu coração, Lina

Anónimo disse...

A distância de ti até mim é um passo por mim dado, num caminho por ti pintado... adoro as tuas cores :) e o teu sorriso.


beijo Pedro

Margarida Belchior disse...

Aprendi quando era pequenina que as pessoas quando morriam iam para o céu ... (acho que todas iam mesmo para o céu, porque se Deus existe, de certeza que é democrata e dá a todos e todas as mesmas possibilidades ... ;-) ...)

Há pouco anos prendi, com uns amigos ortodoxos franceses, que as pessoas quando morrem «nascem para o céu». Acho lindo, de "morrer" ... «NASCER PARA O CÉU!!».

Apertado, mto amigo e terno abraço!

carmen disse...

Cheguei ao teu blog pelo do Maria.
Estou além mar, mas perto daí, compartilho saudades com vocês e descobri o teu blog belíssimo.
a alma de poeta me encanta muito.
Vou sempre visitá-lo.
Aparece no meu blog para conhecer um pouco da beleza da minha Bahia.
www.desejoselugares.blogspot.com
Abçs

marinaCqm disse...

Muito legal!

Eu vivi o que li, quando li.

Bjos!

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...