6 de agosto de 2009

vAgAbUnDo



Por um momento sóPerdido nos confins do tempo meuAgudo-me nas memórias de sermos tempestade e póCom que pintamos tudo o que não aconteceu... São assim as raizes de um desejo vagabundoSolto na pele, no calor de cada transpiraçãoComo uma árvore: imponente saborear do mundoCarregada de um manto de amor e imensidão...


10 comentários:

Jo disse...

serene

Anónimo disse...

"pó com que pintamos tudo o que não aconteceu..." só tu para te exprimires assim.

Adoro esse teu lado Vagabundo e esse amor imenso que carregas sempre contigo.

Um Grande beijinho e uma abraço nosso.

Anónimo disse...

Pedro, não é "uma abraço" mas sim um abraço, já não te abraço há tanto tempo que até misturo as letras :))

Maria disse...

Talvez aconteça, um dia, quem sabe...
Coração e vagabundo serás, mas de oiro!

Abraço-te
(com saudades de TU)

Anónimo disse...

discreta sensualidade...adorei
bj meu

Maria disse...

Só me apetece sorrir-te, hoje... será da saudade que te tenho!

Um beijo, Pedro

Lídia Borges disse...

Tão suave, tão lindo!!!

Gosto desse pó que pinta o que não acontece.

Um beijo

Filoxera disse...

Sempre o amor...

maré disse...

é lindo, leve e cheio.
como esta lua imensa que saboreia o mundo e mo mostra, a mim, nesta varanda, mais que um momento de memória.

Beijos Pedro

Parapeito disse...

Gostei deste Vagabundo....lembrei me de um poema de Manuel da Fonseca :)
*
"Olhai o Vagabundo
que nada tem
e leva o sol na algibeira.

Quando a noite vem
pendura o sol
na beira dum valado
e dorme toda a noite à soalheira"
*

Dias com brisas mansas****

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...