28 de janeiro de 2013

LoNgE

Longe o toque da calmaria
O rebento abraço de um acordar
Leva-me uma corrente em agonia
Para que me perca no fundo de mim, junto ao mar

Talvez não regresse assim na luz
Ou na tempestade que me caiu em sorte
Vou, longe, chorar perto da cruz
O sabor solitário da vida na morte


2 comentários:

Maria disse...

Sei que são palavras.
E sei mais, porque te sei.
(às vezes não queria entender tanto...)

Sei-te bem, neste exacto momento.
E sinto-te.
Amo-te!

Abraço-te.

mar disse...


Atão!!! :)

Um beijo e um abraço!

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...