Como se o tempo fosse a dança
Por onde se inventam todas as histórias...
Como se tudo fossem apenas memórias
embebidas em tecidos de dor e esperança
Como se o tempo fosse o grito
Feito mar a cada nova passagem...
Como se tudo fosse sempre viagem
Que de mim resta este poema aflito
Como se o tempo fosse o amor
Do nosso amor eterno e forte...
Como se o meu corpo soubesse matar a morte
E eu, pobre amante, a madrugada em todo o seu esplendor
1 comentário:
O tempo do meu tempo são memórias. Como se já não houvesse dança, apenas um grito (ainda) de um amor forte.
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