31 de janeiro de 2007

ReFlExÃo

Perdeu-se o rumo do tempo quando as mãos pararam.

O corpo caiu sobre os restos moribundos das linhas.

Os olhos pousaram no tecido da morte. Que afinal a vida leva. Como o vento.



7 comentários:

Maria P. disse...

Como o vento, rumo volta de novo, volta sempre...

Bjos*

maria josé quintela disse...

o vento leva e o vento traz.
segue o vento...
e as mãos nunca mais ficarão paradas...

INFORMANIACA disse...

Gosto de frases fortes. Curtas.
:)
Não deixam dúvidas.

Um beijo

Laura Costa

hfm disse...

Belas palavras e imagem.

Maria Carvalho disse...

O vento também leva as palavras...e trá-las para as poder ler aqui. Obrigada pelas tuas no meu eco. Beijos.

Mina disse...

... que vai e volta. Leva, mas também trás. Não há fim que valha ao retorno da alma :)
Bjs!

Ana Luar disse...

Nos caminhos do vento seguimos uma estrada sem retrocesso... a estrada que um dia nos deixará dormir na morte...
Mas hoje... sim hoje! Estamos vivos, e vivos nos deliciamos nesta estrada onde a palavra nos cruza.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...