São ondas que desaguam na minha vida. Espumas de amor e respiração que lentamente, cruelmente, sofregamente, sentidamente, nunca prudentemente, ardentemente, repentinamente vou abraçando neste vai e vem da maré. Dos horizontes de mim que vou construindo e matando a cada passo, a cada palavra... Da ternura da luz. Do calor que de dentro me transporta de novo à vida e ao areal. A este areal que somos todos nós. Onde cabem todos os corações. Por onde correm todas as almas. Onde me deixo ficar porque aqui sei que te encontro. E sou feliz.
14 comentários:
Boa noite amigo Pedro.
Algo me dizia que devia vir aqui de novo.
Fiz bem.
Sabes, sou capaz de estar a ter uma leitura diferente do que realmente queres dizer, portanto, vou ficar com a minha opinião e esperar novos textos, que por norma são sempre muito bons.
Um abraço amigo
Ondas, areia ,luz e horizonte
...tudo para ser emoção real em sentires de vida.
Lindo, corre no teu areal junto da espuma da onda desfeita.
Belo. Gostei muito
Bj.
Olá P
Se ali és feliz, ali deves ficar.
Feliz???
Bjos
Lindas estas tuas marés de palavras. Nas mãos levos os restos de areia...Talvez caibam neles alguns corações.
São ondas que rebentam dentro de mim...
... e sou feliz!
Beijo, Pedro
:)
Adorei.
Bj
O Mar e o seu poder inspirador...
Beijo :)
Gostei das palavras e da fotografia. Em sintonia. Beijos.
É difícil não ser feliz no mar... Com tanto azul...
O meu beijo
Será que há algo nesta vida prudente??
bjinhos Pedro
Passei para molhar os pés na tua onda.
Bjos
São ondas....de amor....que lentamente...vou abraçando!
...de mim...a cada...palavra...que...me transporta...ao areal. Onde me....encontro....feliz!
Bjinho Pedro
Lê o poema de baixo para cima Pedro... e vê quão belo fica.
E sou feliz.
Onde me deixo ficar, porque aqui sei que te encontro.
Por onde correm todas as almas.
Onde cabem todos os corações.
A este areal que somos todos nós.
Do calor que de dentro me transporta de novo à vida e ao areal…
Da ternura da luz.
Dos horizontes de mim que vou construindo e matando a cada passo, a cada palavra...
Espumas de amor e respiração que lentamente, cruelmente, sofregamente, sentidamente, nunca prudentemente, ardentemente, repentinamente vou abraçando neste vai e vem da maré.
São ondas que desaguam na minha vida.
Fica um beijo....
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