Do outro lado de mim. Sobro-me. Enrosco-me em cada canto que não chega. Rente aos silêncios roucos das lágrimas. De mim. Porque de rio sou feito. Em correntes fortes. Inquietantemente. E assim me deixo ficar. Em mim…
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Obrigado a todos os que vieram e aos que não puderam...
7 comentários:
e como rio, fluis. sem ancorar em margem alguma. sobras-te para todos os outros lados. para ficar e para partir de novo. em ti...
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obrigada por teres vindo
foi muito bonito
Fica em nós...
Beijos*
O outro lado de ti...
silêncios roucos das lágrimas... que eu vi cair em ti e por ti.
E deixa-te ficar assim em ti, porque és uma pessoa muito, muito especial, a tua voz é limpa tal como o teu olhar.
Ficaria aqui a falar eternamente de cada momento vivido, de cada poema cantado, de cada expressão sentida, foi um rio de emoções.
Mais uma vez os meus mais sinceros Parabéns, de facto cada um é para o que nasce...
Deste lado, ainda, fico a ver o rio correr. De ti. Para nós. Para o mar.
Obrigada Pedro
Um beijo
Obrigada por me teres deixado surpresa...
O meu beijo, agora que já nos olhamos.
E nessa curva de rio que és... dizem que trazes nos olhos lenços de água e na voz o poema, fronteira da alma de risos repetidos que escondem a mágoa.
Sei que foi lindoooo! (e eu não estava):(((
Meu amigo, em algum momento da vida todos nós somos rios com correntes mais fortes e menos fortes é preciso é deixa-las correr.
bjs
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