Pode o rio ser tão espelho e devolver-me o teu sorriso? Pode cada sopro da sua corrente banhar-me os pés de mansinho, como num abraço? Pode o Sol penetrar-me o corpo e transformá-lo de novo em ti? Posso eu querer que a memória e a saudade se confundam?
a devolução como uma dávida em forma de sorrisos o banho como a purificação do ser abraçando a vida a transformação no outro como a troca entre corpos a união de um sentir e um lembrar mais querida
7 comentários:
a devolução como uma dávida em forma de sorrisos
o banho como a purificação do ser
abraçando a vida
a transformação no outro como a troca entre corpos
a união de um sentir e um lembrar mais querida
a memoria ta sempre aliada à saudade, a confundir a vida, nao é?
deixo-te um beijinho*
absorvo
a latitude
meço
a longitude
modero
a distância
.
.
eis.me no lugar
e tempo certo
da leitura
.
gosto
.
um beijo
Que saudades.............
Pode. Sempre que tu quiseres....
Beijo, Pedro
Se deixares que a saudade se tranforme em memória indolor, o rio e sol terão outro encanto. Digo eu...
Pode pois...
É tudo uma questão que querer, apenas!
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