Servem as pedras do caminho para que ao tropeçares nelas e te prostrando exangue sobre o solo... o teu corpo nu, ferido e cansado, se deixe estendido da queda e possa repousar um momento...
Por incrível que pareça, hoje, é do solo que te chega o sol... depois de viajar pelo espaço, de beijar e penetrar a terra, e a aquecer, o sol(o) é para a tua carne o balsamo por que tanto ansiaram as tuas canseiras e agruras... de viajante...
E se uma lágrima se desprender do teu desalento, e da fina linha dos teus olhos cerrados sobre a imensa pequenez do teu destino... deixa-a rolar...
Que as lágrimas aquecem o coração dos homens... e por vezes... no humido encontro da sua dor com o amor que atravessa os astros... não mais correm perdidas... e encontram a semente que há tanto as esperavam para enfim acordarem e e se levantarem...
Ohh... quantas vezes já vimos o caminho juncado, aqui, ali, dessas flores levantadas do chão... numa nova dança ,alumiando no homem caído, o doce e claro caminho da esperança... ohh quantas vezes...
8 comentários:
Contróis um ninho. Ou um dique.
o mapa virtual
as migrações
porque
a nidificação
é precisa
.
um beijo
A resposta, só no fim....
Beijos*
Tudo na vida tem o seu valor...
Beijos
Para chegares. Dentro.
Beijo, Pedro
Servem as pedras do caminho para que ao tropeçares nelas e te prostrando exangue sobre o solo... o teu corpo nu, ferido e cansado, se deixe estendido da queda e possa repousar um momento...
Por incrível que pareça, hoje, é do solo que te chega o sol... depois de viajar pelo espaço, de beijar e penetrar a terra, e a aquecer, o sol(o) é para a tua carne o balsamo por que tanto ansiaram as tuas canseiras e agruras... de viajante...
E se uma lágrima se desprender do teu desalento, e da fina linha dos teus olhos cerrados sobre a imensa pequenez do teu destino... deixa-a rolar...
Que as lágrimas aquecem o coração dos homens... e por vezes... no humido encontro da sua dor com o amor que atravessa os astros... não mais correm perdidas... e encontram a semente que há tanto as esperavam para enfim acordarem e e se levantarem...
Ohh... quantas vezes já vimos o caminho juncado, aqui, ali, dessas flores levantadas do chão... numa nova dança ,alumiando no homem caído, o doce e claro caminho da esperança... ohh quantas vezes...
Depende do tamanho da pedra.
devolvem-nos a sombra e a luz
o frio e o quente
o fácil e o difícil
...
e, de preferência,
o aconchego de que vamos tirando partido.
beijo
luísa
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